Processos IPCP “Luças”, “Teddy” e “Porthos”
Carta da Luças & Cª ao I.P.C.P., dando conhecimento, que após a autorização deste organismo para que a Nero & Cª exportasse para a Grécia apenas 300 caixas da marca Porthos, alegadamente por serem uma cópia da marca Luças, a empresa Ramirez estava também a copiar a mesma embalagem com a marca Teddy.
De facto e comparando os envoltórios enviados pela Luças, a embalagem da Teddy é uma cópia, pelo que pedem a interdição da sua comercialização.
Interdição imposta pelo I.P.C.P. à Ramirez, confirmando as semelhanças das embalagens.
Por sua vez a Nero & Cª assume por sua vez a semelhança dos envoltórios e envia novo envoltório da marca Porthos, devidamente alterado.
Pela carta da Ramirez percebe-se que chegou a um entendimento com a Luças, tendo esta autorizado a exportação da quantidade embalada.