Ramirez Perez Cumbrera - Portimão

NOME EMPRESA / COMPANY NAME: Ramirez Perez Cumbrera – Portimão

PROPRIETÁRIO/OWNER:

FUNDAÇÃO / FOUNDED: 1890

LABOROU EM/WORKED DURING:

ENCERRAMENTO / CLOSURE:

ALVARÁ / CHARTER:

MORADA / ADDRESS:

CIDADE / CITY: Portimão

OUTROS LOCAIS / OTHER PLACES:
Ramirez Perez Cumbrera – Olhão
Ramirez Perez Cumbrera – Portimão
Ramirez Perez Cumbrera – Setúbal
Ramirez Perez Cumbrera – Vila Real de Santo António

TIPO / TYPE: Latoaria  mecânica

FONTES / SOUCES: AS LITOGRAFIAS EM SETÚBAL ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA OPERÁRIA 1880-1930 – Maria da Conceição Quintas

Na década de trinta do século XX, a legislação passa a proibir as indústrias de fabricarem ou negociarem o próprio vasilhame. Assim, desapareceram as pequenas litografias anexadas às fábricas, exceto as de empresas com várias unidades (por exemplo, a Parodi), tendo-se multiplicado as litografias independentes. A impressão da folha-de-flandres e o fabrico do vazio no Sotavento eram monopólio de duas entidades: a Soliva (Sociedade de Litografia e Vazio), em VRSA, e a Ramirez, Perez, Cumbrera Lda., com sede e litografia na localidade mas com latoaria em Olhão.

AS LITOGRAFIAS EM SETÚBAL ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA OPERÁRIA 1880-1930 – Maria da Conceição Quintas

Na década de trinta do século XX, a legislação passa a proibir as indústrias de fabricarem ou negociarem o próprio vasilhame. Assim, desapareceram as pequenas litografias anexadas às fábricas, exceto as de empresas com várias unidades (por exemplo, a Parodi), tendo-se multiplicado as litografias independentes. A impressão da folha-de-flandres e o fabrico do vazio no Sotavento eram monopólio de duas entidades: a Soliva (Sociedade de Litografia e Vazio), em VRSA, e a Ramirez, Perez, Cumbrera Lda., com sede e litografia na localidade mas com latoaria em Olhão.

AS LITOGRAFIAS EM SETÚBAL ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA OPERÁRIA 1880-1930 – Maria da Conceição Quintas

Na década de trinta do século XX, a legislação passa a proibir as indústrias de fabricarem ou negociarem o próprio vasilhame. Assim, desapareceram as pequenas litografias anexadas às fábricas, exceto as de empresas com várias unidades (por exemplo, a Parodi), tendo-se multiplicado as litografias independentes. A impressão da folha-de-flandres e o fabrico do vazio no Sotavento eram monopólio de duas entidades: a Soliva (Sociedade de Litografia e Vazio), em VRSA, e a Ramirez, Perez, Cumbrera Lda., com sede e litografia na localidade mas com latoaria em Olhão.

AS LITOGRAFIAS EM SETÚBAL ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA OPERÁRIA 1880-1930 – Maria da Conceição Quintas

Na década de trinta do século XX, a legislação passa a proibir as indústrias de fabricarem ou negociarem o próprio vasilhame. Assim, desapareceram as pequenas litografias anexadas às fábricas, exceto as de empresas com várias unidades (por exemplo, a Parodi), tendo-se multiplicado as litografias independentes. A impressão da folha-de-flandres e o fabrico do vazio no Sotavento eram monopólio de duas entidades: a Soliva (Sociedade de Litografia e Vazio), em VRSA, e a Ramirez, Perez, Cumbrera Lda., com sede e litografia na localidade mas com latoaria em Olhão.

AS LITOGRAFIAS EM SETÚBAL ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA OPERÁRIA 1880-1930 – Maria da Conceição Quintas

Na década de trinta do século XX, a legislação passa a proibir as indústrias de fabricarem ou negociarem o próprio vasilhame. Assim, desapareceram as pequenas litografias anexadas às fábricas, exceto as de empresas com várias unidades (por exemplo, a Parodi), tendo-se multiplicado as litografias independentes. A impressão da folha-de-flandres e o fabrico do vazio no Sotavento eram monopólio de duas entidades: a Soliva (Sociedade de Litografia e Vazio), em VRSA, e a Ramirez, Perez, Cumbrera Lda., com sede e litografia na localidade mas com latoaria em Olhão.

AS LITOGRAFIAS EM SETÚBAL ECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA OPERÁRIA 1880-1930 – Maria da Conceição Quintas

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