A Lisbonense – Almada
A Lisbonense – Almada
NOME EMPRESA / COMPANY NAME: Lisbonense
NOME FÁBRICA / FACTORY NAME:
PROPRIETÁRIO / OWNER:
FUNDAÇÃO / FOUNDED: opening date 1914-1918
LABOROU EM / WORKED DURING:
ENCERRAMENTO / CLOSURE: Unknown closing date
Nº EMPRESA IPCP / IPCP COMPANY Nº:
ALVARÁ / CHARTER:
MORADA / ADDRESS:
CIDADE / CITY: Almada
NO MESMO LOCAL FUNCIONOU / AT THE SAME LOCATION WORKED:
OUTROS LOCAIS / OTHER PLACES:
TIPO / TYPE: Packers of canned fish in olive oil
FONTES / SOUCES:
– Joana Dias Pereira – A formação da classe operária portuguesa e o caso de estudo almadense – in Anais de Almada – 13-14 2010-2011 p. 145 e 147)
MARCAS / BRANDS:
1917
O Inquérito Industrial de 1917 refere a existência de 688 operários a trabalhar nas conservas;
As mulheres continuam a ter uma expressão reduzida mas com presença assinalável na indústria conserveira.
A I Guerra Mundial irá promover o desenvolvimento da indústria conserveira, em toda a península de Setúbal. Em Almada, em 1910 apenas existia uma, a fábrica A. Leão & C.ª, já durante os anos da Guerra (1914-1918) surgem mais 4 fábricas: a Lisbonense, a Carvalho Serra Limitada [não era armazenista de diversos produtos?], a Sociedade Amizade Limitada e a Sociedade de Conservas de Portugal.
(Joana Dias Pereira, A formação da classe operária portuguesa e o caso de estudo almadense, in Anais de Almada, 13-14, 2010-2011, p. 145 e 147)
1919
Entre 1917-1920 decorre a segunda grande onda grevista no primeiro quartel do século XX, em Almada. E com maior representatividade das mulheres. Também foram organizadas greves no sector das conservas. A Lisbonense, a Invencível e a Luís Filipe entram em greve a 7 de Agosto de 1919, por aumentos salariais de 2 centavos por hora e que teve o apoio dos soldadores.
(Joana Dias Pereira, «A formação da classe operária portuguesa e o caso de estudo almadense», in Anais de Almada, 13-14, 2010-2011, p. 174)
A Lisbonense – Almada
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