Sardinha de Peniche em Azeite

BRAND / MARCA:

TYPE / TIPO:

DESIGNATION / DESIGNAÇÃO: Sardinha de Peniche em Azeite

INSCRIPTION / TEXTO: Edição de conserva comemorativa “Peniche, 2000 anos a produzir conservas” – Impressão da pintura “Ó Mar Salgado” de António Carmo

Edição limitada de 50 mil latas

DIMENSIONS / DIMENSÕES:

NET WEIGHT / PESO LIQUIDO:

MATERIALS / MATERIAL:

PRINTED BY / IMPRESSO POR:

FABRICANTE / PACKED BY:

EXPORTED BY / EXPORTADOR:

CLIENTE / PACKED FOR:

DATE / DATA : 2009

PRODUCTION PLACE / LOCAL DE PRODUÇÃO:

TYPE OF FISH / TIPO DE CONSERVA:

DESTINATION MARKET / MERCADO DESTINO:

OWNER OF COLLECTION: Colecção da DGRM – Direcção Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos

CREDIT: images by Museu Digital Conservas de Portugal – CAN THE CAN

Sob o lema “Peniche, há 2000 anos a produzir conservas” e com o objectivo de promover um dos seus maiores recursos endógenos – a sardinha – o Município de Peniche, com o apoio de uma empresa conserveira local, lançou uma edição limitada de 50 mil latas de sardinha em conserva. Esta série especial pretende igualmente valorizar a actividade económica com traços de genuína arte, possuindo as latas uma impressão da pintura “Ó Mar Salgado” de António Carmo. As latas de sardinha estarão à venda, por dois euros, em alguns espaços municipais (Posto de Turismo, Museu, Parque de Campismo, Paços do Concelho), bem como em restaurantes e outros locais aderentes, que se voluntariaram de forma gratuita para promover esta campanha. 

   “Peniche, há 2000 anos a produzir conservas” é sustentado no facto da produção de conservas de sardinha em Peniche remontar ao séc. I e IV da nossa era, conforme o comprovam estudos dos materiais anfóricos (Ânforas romanas tipo Dressel 7/11) recolhidos no concelho de Peniche, através de escavações arqueológicas. Um desses achados refere-se ao Morraçal da Ajuda (Peniche), onde foi descoberto um complexo oleiro da época romana que alimentaria uma importante produção conserveira local, já que as ânforas aqui produzidas destinar-se-iam essencialmente ao envase de conservas de peixe, facto que demonstra a antiguidade desta, ainda hoje, importante indústria local.

   A produção conserveira é, sem dúvida, uma das mais relevantes matrizes identitárias deste território feito de mar. 

   Fonte: ADBDCommunicare

“Ó Mar Salgado” de António Carmo

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