Desenhos alusivos, de Fernando Pendão, e impressão a offset por Cartor, sobre papel esmalte em folhas de 20 + 20 selos com denteado 13×13 e “Cruz de Cristo nos lados verticais.

Foram emitidos 125 mil selos da taxa de €0,47 policromo, 125 mil selos da taxa de €0,58 policromo, 125 mil selos da taxa de €0,65 policromo, 125 mil selos da taxa de €0,75 policromo, 125 mil selos da taxa de €0,80 policromo, e 125 mil selos da taxa de €1,00 policromo. Dos 125 mil selos de cada taxa, 50 mil foram apresentados em 3 diferente carteiras com 2 selos, cadernetas apresentadas numa lata de conservas “Ramirez” com gravuras alusivas à ”Indústria Conserveira Portuguesa”. Postos em circulação a 31 de Outubro de 2016, através do de 31 de Outubro.

INDÚSTRIA CONSERVEIRA PORTUGUESA

– Desde há muito que a conserva dos alimentos foi uma das grandes preocupações do Homem, e no caso de Portugal, país onde a sua situação geográfica oferece enormes potencialidades piscatórias, o foi o produto mais utilizado na sua conservação.Apartir dos finais do século XVII até ao século XIX foram conseguidos outros métodos que originam a actual Indústria Conserveira.

Os selos da presente emissão apresentam diversas imagens relacionadas com a actual Indústria;

Selo de €0,47 – um galeão a vapor, o pormenor de um cartaz publicitário da empresa no Anuário do Brasil, e um biqueirão;

Selo de €0,58 – o “desenvasar da sardinha”, o pormenor de gravura do livro de ouro das conservas, e uma sardinha

Selo de €0,65 – o cais da descarga do peixe para a fábrica de conservas Feu Hermanos, uma ilustração de Fred Kradolfer e uma cavala;

Selo de €0,75 – mostra o enlatamento, um  cartaz publicitário das conservas da Feu Hermanos e um atum;

Selo de €0,80 – apresenta a secção do vazio, um postal publicitário de Brandão Gomes, e uma lula;

Selo de €1,00-mostra a secção do cheio, um cartaz publicitário das conservas Boavista, e uma enguia;

texto de Carlos Kullberg